O desembargador Kassio Marques enfrenta verdadeiro bombardeio diante de erros cometidos no passado. A imprensa mostrou que o futuro ministro incluiu em seu currículo um curso de extensão, da Universidade de Messina, obtido através do Instituto Internacional de Educação Superior, que funciona em Belo Horizonte. A pós-graduação, enumerada por Marques, não foi comprovada, mas desmentida por pela Universidad de La Coruña, na Espanha, onde ele fez o alegado curso. E o pior é que apareceu situação mais gravosa para Marques, consistente na apresentação de dissertação à Universidade Autônoma de Lisboa, na qual consta "trechos inteiros copiados de artigos publicados na internet por um advogado". Na tese defendida, o desembargador obteve o título de mestre em direito.
O levantamento promovido por Crusuoé, verificou que "páginas inteiras são idênticas a trechos do advogado Saul Tourinho Leal, integrante da banca de advocacia do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto. Tourinho Leal é piauiense, assim como Kassio Marques." Expõe que até erro de português nos artigos do advogado foi escrito pelo futuro ministro em sua tese, comprovando a assertiva de plágio, sem mencionar, em momento algum, o nome do advogado como autor.
Por sua vez, o desembargador Kassio Marques, futuro ministro do STF, assegura que todos os cursos no seu currículo foram devidamente feitos.
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