A Constituição do país foi editada em 1959, depois da aprovação do governo britânico. Mantinha o sultão como Chefe Supremo do Estado; conquistou autonomia interna; o governo britânico tornou-se responsável nas relações internacionais; designação de um Comissário Britânico no país. Foram criados cinco Conselhos: Executivo, Assembleia Legislativa de Brunei, Conselho Privado, Conselho de Sucessão e Conselho do estado religioso. É uma monarquia absoluta unitária e sultanato islâmico, sem partidos políticos. O Conselho Legislativo é composto por 20 membros somente com funções consultivas.
São cidades pricipais: Bandar Seri Begawan, Muara e Seria. As religiões mais praticadas são o Islã, esta oficial, o Budismo e o Cristianismo.
O governo construiu casas "em cidades d'água" para um terço dos bruneianos; o sultão é um dos homens mais ricos do mundo e vive num palácio com 1.788 quartos, onde está também seu gabinete de governo. O tráfico de drogas e a importação ilegal de produtos controlados constitui crime com pena de morte.
Na economia, é classificado como um país desenvolvido. A revista Forbes coloca Brunei na quinta posição entre 182 nações mais ricas, devido a grande produção de petróleo e gás natural. O primeiro poço foi descoberto em 1957. A renda dos recurso de petróleo é usada para fornecer educação e assistência médica gratuita para a população.
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