Um levante em 1944 aboliu o governo monárquico, mas só em 1946 foi implantada uma república socialista. O Partido Comunista foi apeado do poder em 1989, surgindo uma democracia parlamentar. Desde a adoção da Constituição de 1991, a Bulgária tornou-se uma república parlamentar unitária, com 17 capitais 27 provinciais, além da metropolitana, com o presidente eleito pelo povo. As províncias dividem-se em 264 municípios, que são governados por prefeitos eleitos para mandatos de quatro anos. O presidente é chefe de Estado e o primeiro-ministro é o chefe de governo. As eleições são dirigidas por uma Comissão Eleitoral Central independente, integrada por membros dos principais partidos. Por ser unicameral, a Assembleia Nacional, representa o legislativo e é formada por 240 deputados, eleitos para mandato de quatro anos.
O sistema legal do país é fundado no direito romano-germânico. O judiciário é supervisionado pelo Ministério da Justiça. Os mais altos tribunais do país são o Supremo Tribunal Administrativo e o Supremo Tribunal de Cassação. O Supremo Conselho Judicial administra o judiciário e nomeia os juízes. Os estudiosos classificam o sistema da Bulgária como ineficiente e corrupto; a aplicação da lei é dependente do Ministério do Interior.
São cidades importantes: Sofia, Plovdiv e Varna. A religião que predomina no país é a cristã ortodoxa oriental, 75%, seguida do islamismo, 12%.
A economia é baseada fundamentalmente em serviços, indústria na construção de máquinas e mineração, além da agricultura. É grande produtora de carvão.
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