A Suiça não tem um presidente da República, mas um representante da Confederação Helvética, que exerce a função de presidente, este com mandato de um ano, desincumbe da função juntamente com seus pares, o Conselho Federal, composto por 7 membros, eleito pelo Parlamento; é eleito pelos sete conselheiros federais para período de um ano. Para que o povo participa da vida política, o país causa elogios do mundo, porque possui uma democracia direta, através dos referendos frequentes, tanto federal quanto nos cantões. Para alterar uma lei ou a Constituição exige-se requerimento com cem mil assinaturas. O Tribunal Federal é formado por juízes eleitos pela Assembleia Federal, para mandatos de seis anos.
São idiomas oficiais o alemão, o francês, o italiano e o romanche. São cidades importantes; Berna e as duas cidades globais: Zurique e Genebra; estas duas cidades foram classificadas como as de melhor qualidade de vida do mundo. O cristianismo é a religião predominante, 68%. O papa é acompanhado pela Guarda Suiça, criada no século XVI.
A Suiça não possui recursos minerais e sustenta sua atividade econômica nos bancos, nas seguradores e no turismo. A agricultura não se presta para satisfazer as necessidades dos suiços, daí a necessidade de importação. A Suiça é importante centro financeiro internacional, com moeda estável; dado o sigilo bancário, ocorre muito a prática da lavagem de dinheiro.
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