Em 2017, um referendo votou pelo sistema presidencialista. O presidente controla o executivo, inclusive com nomeações para os tribunais, daí ser considerado autoritário. O Presidente é o chefe de Estado e de governo, com mandato de cinco anos em eleições diretas. A Constituição confere um estado centralizado e unitário; o parlamento é unicameral com um legislativo, a Grande Assembleia Nacional da Turquia, composto por 600 membros, eleitos para mandatos de quatro anos. O judiciário é independente, mas os referendos de 2007, 2010 e 2017 deram mais poderes ao presidente, inclusive o de nomear ou destituir juízes e promotores. O país tem um Tribunal Constitucional; o Conselho de Estado é o tribunal para recursos administrativos e o Tribunal Superior de Apelações para todos os demais recursos.
O território está dividido em 81 províncias, em sete regiões. Cada província está subdividida em 923 distritos. As maiores cidades são: Istambul, anteriormente denominada de Bizâncio, depois Constantinopla e é a única cidade do mundo situada na Europa e na Ásia; Ancara, capital e Esmirna. O idioma oficial é o turco. Não há religião oficial, mas o Islão é mais praticada no país, 97%.
Na economia, a Turquia tem muitas indústrias e a agricultura, apesar de ter diminuído seu tamanho, continua a ser um dos pilares do país. O turismo é outra grande fonte de renda e conta-se também com o setor bancário, construção, eletrodomésticos, eletrônica, petroquímica e indústria automobilística.
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