A medicina já se serve do atendimento à distância, através do smarpthones, tablets e computadores, incrementada pelo surgimento da pandemia do coronavírus. Desde março, a telessaúde movimentou em torno de 1,3 milhão de teleconsultas e a grande maioria dos atendimentos foram solucionados completamente pelo sistema. A regulamentação da telemedicina ocorreu desde o ano de 2019, mas a polêmica gerada provocou a revogação da medida pelo Conselho Federal de Medicina. Todavia, o hospital Albert Einstein utiliza deste meio, experimentalmente, desde 2012, com forte investimento em equipamentos e programas. Dispõe até mesmo de um robô, dirigido por celular na visita aos clientes, na UTI.
A dificuldade do crescimento da telemedicina reside no pequeno número de pessoas que dispõem conexão com internet; segundo o IBGE, em cada cinco residências, uma não dispõe deste recurso. Assim, para implementação do sistema urge que haja direcionamento de recursos em infraestrutura.
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