O presidente Donal Trump parece em desespero diante das pesquisas que mostram vantagem para o candidato democrata. Disparou seus ataques contra o epidemiologista Anthony Fauci, que trabalha no Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, há 36 anos, tendo servido a seis presidentes e nunca teve atrito com nenhum deles: Ronald Reagen, George H. W. Bush, Vill Clinton, George W. Bush e Barak Obama. Os desentendimentos do presidente com o médico deu-se durante a pandemia do coronavírus, porquanto Trump negligenciava e desvalorizava os efeitos da Covid-19, que já matou mais de 220 mil americanos. As afirmações de Trump não se materializaram; dizia que "as pessoas estão cansadas da Covid, de ouvir Fauci e esses idiotas".
Trump exibiu gravação, afirmando que Fauci louvava suas ações no combate à pandemia, mas, como sempre, era mentira. O médico prestou declarações assegurando que não autorizou propaganda tiradas do contexto do que falou; Fauci, que nunca se envolveu com política, foi acusado por Trump de que ele fazia campanha para Biden. Interessante é que, enquanto Trump atacava o epidemiologista, ele era condecorado pela Nacional Academy of Medicine.
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