R. A. Guedes, brasileira abriu dois escritórios de advocacia em Tampa, Estados Unidos, apesar de ter sido reprovada no exame da ordem da seccional da American Bar Association, na Flórida. Na Justiça, a advogada foi condenada a 4,5 de prisão, além de três anos sob liberdade vigiada, restituir US$ 14.318 e se submeter a tratamento de saúde mental. Foi incursa no crime de fraude e falsidade ideológica, pela prática ilegal de advocacia. Para abrir o escritório usou dados pessoais de duas amigas e de clientes. Ela formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Stetson.
Uma juíza, em Tampa, descobriu que Roberta não era advogada, levou o caso à seccional da ABA que investigou o caso.
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