O desembargador Bernardo Garcez perdeu a eleição para a presidência do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para o desembargador Henrique Figueira. Houve verdadeira frente ampla para eleger Figueira. Garcez, que é corregedor-geral, além de acusado ao CNJ de afeição ao nazismo, esteve no Palácio do Planalto, e não informou sobre o encontro, quando os jornalistas indagaram sobre o motivo do deslocamento do Rio para Brasília. Ademais, ele faz parte do colegiado que julgará o filho do presidente, Flávio Bolsonaro.
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