domingo, 20 de dezembro de 2020

PRISÃO PREVENTIVA CONTRA DESEMBARGADORA

A desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia, foi presa preventivamente, na manhã de hoje, e após exames, em Salvador, será conduzida para a Papuda, em Brasília; ela teve prisão temporária na segunda feira, 14/12, transformada em prisão domiciliar, em 18/12, face à alegada recuperação de cirurgia na vesícula. O Ministério Público Federal não anotou crescimento substancial nas contas da desembargadora Lígia, mas o patrimonial do filho, Rui Barata, operador da mãe Lígia e ex-juiz eleitoral, mostra a gestão financeira da organização criminosa. Em 2013, seu patrimônio era de R$ 718 mil, elevado para R$ 4 milhões em 2018, acrescido com recebimento de valores não declarados. O advogado e filho da desembargadora possui bens, incompatíveis com sua condição, consistentes em apartamento de quase R$ 2 milhões, lancha e outros imóveis. A desembargadora Ilona Márcia continua em prisão temporária. 

O outro filho da desembargadora, Arthur Gabriel Ramos Barata Lima, também operador da mãe, desembargadora Ligia, foi exonerado, a pedido, do cargo que ocupava na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Irrigação e Aquicultura, de conformidade com publicação, no sábado, no Diário Oficial do Estado. A matéria é do Bahia Notícias.  


 

 


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