Depois da Nota de nove dos onze subprocuradores da República, de repúdio à manifestação do Procurador Geral, Augusto Aras, os outros dois defendem o colega. Toda a confusão aconteceu porque o Procurador-geral foi omisso, quando não incluiu o presidente da República e o ministro da Saúde no inquérito que apura a falta de oxigênio no Amazonas. Os nove procuradores dizem que Aras "parece não considerar a atribuição para a persecução penal de crimes comuns e de responsabilidade da competência do Supremo Tribunal Federal, de função constitucionalmente conferida ao Procurador-geral da República".
Os dois suprocuradores alegam que a crítica deveria ser formulada em reunião administrativa do Conselho Superior; classificou a Nota de deselegante.
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