Alguns advogados, pertencente ao grupo de Prerrogativas, divulgaram Nota, pela declaração da suspeição do ex-juiz Sergio Moro, pelo STF, no processo de condenação do sítio de Atibaia, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal Estado de São Paulo alega que a sentença foi assinada pelo juíza Gabriela Hardt e, portanto, inviável a pretensão dos ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandoski e Kassio Nunes Marques. Os advogados queixam-se de abusos cometidos pela Operação Lava Jato e alicerçam sua tese nas mensagens roubadas e divulgadas pelo Intercept, que mostram Moro pedindo providências para proferir decisões.
Os ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia votaram pela improcedência do pedido de suspeição, mas o ministro Gilmar Mendes pediu vista e segurou o processo para decisão em momento que julgasse oportuno; Mendes sempre contou com o voto de Lewandoski pela aceitação da suspeição, mas tinha dúvida sobre o voto do ministro aposentado Celso de Mello, daí a interferência de Mendes na escolha e nomeação do novo ministro Kassio Nunes Marques que é voto certo pela suspeição, de conformidade com recomendação do presidente Jair Bolsonaro.
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