O Órgão Especial do Tribunal Regional Federal da 3ª Região decidiu, por unanimidade, manter a prisão preventiva do juiz Leonardo Safi, responsável pela prolatação de sentença, na 21ª Vara Cível Federal de São Paulo, liberando precatórios milionários, mediante propinas. A denúncia é pela prática dos crimes de corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, na Operação Westminster. O magistrado está preso desde junho/2020. As negociações com as partes eram promovidas pelo diretor da Vara, Divanir Ribeiro Barile e o esquema foi descoberto depois de revelações de dois advogados à Polícia Federal, que participaram de ações controladas para colher provas contra os denunciados.
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