O jornal Estadão traz matéria sobre os parlamentares, elevados às mesas diretoras da Câmara e do Senado, que são investigados ou processados pela prática de crimes como estupro, propina, fraude em licitação e outros. Dos 14 nomes da "cúpula do Congresso" 8 são investigados. O jornal assegura que esses parlamentares assumir as posições de destaques com apoio do presidente Jair Bolsonaro, que liberou em torno de R$ 3 bilhões para obter votos para eleger o atual presidente da Câmara, deputado Athur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. Lyra, por exemplo, responde ao "quadrilhão do PP", que trata do desvio de dinheiro da Petrobras, além de corrupção por ter recebido propina; outros processos, inclusive no estado de Alagoas incriminam Lyra.
Dos sete integrantes da Mesa do Senado, seis sofrem investigações; o 1º vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego e o 2º Secretário, Elmano Ferrer, são acusados de contratação de empresa fantasma e repasses eleitorais não declarados.
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