Há muito tempo, o ministro Gilmar Mendes, com dois acompanhantes, agora três, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Kassio Nunes, reclamam julgamento justo para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou seja, inocentá-lo de todas as acusações, como se procedeu no mensalão, quando Lula nem incluído foi dentre os processados por corrupção. Mendes, de pés juntos, assegura que as condenações de Lula prestaram-se para deixá-lo inelegível. O ministro parecer ter encontrado o momento certo para pautar o processo da suspeição do ex-juiz Sergio Moro, no seu gabinete há dois anos; as publicações de mensagens roubadas, autorizadas por Lewandowski, abriu o caminho buscado há dois anos.
Inconcebível é como um ministro do STF questiona julgamentos injustos, depois de sentenças, acordãos de duas instâncias, todas de condenação do ex-presidente!
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