O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorecido com decisão estapafúrdia do ministro Edson Fachin, anulando duas condenações e determinando remessas de quatro processos para Brasília, dentre os quais os casos do tríplex e do sítio de Atibaia, não terá sossego nos próximos anos, pois são muitos os processos e investigações que terá de responder. Outra decisão que beneficia o ex-presidente originou-se do ministro Gilmar Mendes insistindo na suspeição de Moro.
No Rio de Janeiro, depois que o juízo de São Paulo remeteu o processo do Mapa da Mina, Lula e seu filho Fábio Luís, responde, na Lava Jato, pela suspeita de transferências de R$ 132 milhões pela Oi e R$ 40 milhões pela Vivo; em Brasília, tramita ação na qual o ex-presidente é acusado de integrar esquema criminoso para aquisição de caças suecos pelo governo federal; Lula será interrogado no próximo mês de maio; outra ação pena, que tramita na capital federal, por corrupção passiva, quando editou Medida Provisória 471 para conceder incentivos ao setor de automóveis, obtendo vantagem indevidade R$ 6 milhões.
Outro processo, em Brasília, no qual Lula é acusado de corrupção passiva, quando aceitou R$ 64 milhões da Odebrecht para favorecê-la em financiamento da exportação de bens e serviços para Angola, no valor de R$ 1 bilhão
Outros processos, em fase de recurso tramitam contra o ex-presidente, um dos quais pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência por pagamentos à empresa Touchdown.
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