A ministra Rosa Weber negou Habeas Corpus coletivo da Associação Nacional dos Procuradores da República, para suspender o inquérito contra ex-integrantes da Lava Jato. A investigação aberta pelo ministro Humberto Martins, presidente do STJ, deu-se de ofício, mas a relatora entendeu que não há "patente constrangimento ilegal", vez que os procuradores não correm risco nas suas liberdades. O processo foi encaminhado para a Procuradoria-geral da República manifestar-se.
O ministro encontrou uma absurda motivação para abrir a investigação, consistente no argumento de autodefesa do Judiciário, tal como procedeu o ministro Alexandre de Moraes, por determinação do ministro Dias Toffoli. Fala-se que Martins tomou a providência para constatar eventual pagamento de propina que lhe foi destinada, segundo delação do empresário Léo Pinheiro.
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