A Associação Juízes para a Democracia, através da juíza presidente Valdete Souto Severo, lançou Nota de crítica ao Tribunal de Justiça de São Paulo pela instauração de processos administrativos disciplinares contra juízes acusados de proferir decisões, visualizando no ato "tentativa de patrulhamento ideológico". A insurgência deu-se incialmente, porque o Órgão Especial do Tribunal abriu processo administrativo contra o juiz substituto Marcílio Moreira de Castro, de Araçatuba/SP, sob fundamento de apurar relaxamento flagrante de apreensão de 133 quilos de maconha pelo Polícia Militar. O corregedor-geral, desembargador Ricardo Anafe, apesar de acolher a defesa prévia do magistrado, decidiu: "o que eu vejo é uma ideologia própria do magistrado, um preconceito contra a atuação da Polícia Militar".
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