O STF realmente comporta feito "barata tonta", pois um ministro julga procedente uma demanda, outro aparece pela improcedência; isso já ocorreu em muitos fatos anteriores. Agora foi a vez de o ministro Gilmar Mendes revogar em parte a decisão do ministro de Bolsonaro, Kassio Marques. O partido PSD pediu em Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental a reabertura das igrejas em São Paulo; o ministro Mendes nem quis saber de nada, negou o pedido, mantendo o decreto do governador de São Paulo, e confrontando com decisão do ministro Marques que autorizou a abertura de todas as igrejas em todo o Brasil. Escreveu o ministro: "Em um cenário tão devastador, é patente reconhecer que as medidas de restrição à realização de cultos coletivos, por mais duras que sejam, são não apenas adequadas, mas necessárias ao objetivo maior de realização da proteção da vida e do sistema de saúde".
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