A juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva, transformando a prisão a temporária, do casal dr. Jairinho, vereador, e Monique Medeiros, pela morte do enteado e filho Henry Borel. Escreveu a magistrada na decisão: "O modus operandi das condutas incriminadas reforça o risco a que estará exposta a ordem pública, bem como a paz social, se soltos estiverem os acusados". O casal foi preso no início de abril, um mês após a morte da criança, quando eles levaram Henry para um hospital, alegando acidente para a morte do menino; a perícia, entretanto, constatou que o óbito não se deu por acidente.
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