O ex-ministro do TSE, Admar Gonzaga, foi absolvido das agressões desferidas contra sua ex-mulher Elida Matos, que prestou queixa em 2017, para alegar que os dois retornaram de uma festa, discutiram em casa, sob traição de Gonzaga, quando ele tentou expulsá-la do quarto e da residência; além de bater em seu rosto, atirou-lhe um enxaguante bucal. A ex-mulher do ministro teve, na lesionada a região inferior do olho direito. O ex-ministro diz que ele é que foi agredido e apenas tentou proteger-se; sobre a lesão assegurou que a mulher escorregou numa poça de Listerine.
O Ministério Público pediu a condenação e indenização de dez salários mínimos e a juíza Jorgina de Oliveira Carneiro e Silva Rosa, de Brasília, escreveu na sentença: "Evidencia-se como plenamente aceitável a versão dos fatos apresentada pelo acusado em Juízo, no sentido de que o empurrão possa ter sido dado para proteger das agressões perpetradas por Élida, versão que encontra reforço até no relato da própria vítima, que afirmou que uma marca no braço do acusado decorreu de quanto tiveram o desentendimento em outubro". No final, a magistrada alicerçou-se na dúvida favorecer ao réu.
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