O Senado Federal quer prosseguimento das investigações contra o ministro Dias Toffoli, mas ministros do Supremo dizem que a investigação deverá ser arquivada, na suspeita de que o ministro vendeu decisões, de conformidade com a delação do ex-governador Sergio Cabral, homologada pelo ministro Edson Fachin, que remeteu o pedido da Polícia Federal para manifestação da Procuradoria-geral da República. O ex-governador afirma que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para beneficiar prefeitos fluminenses em processos no TSE, no período de 2014/2016, quando Toffoli dirigiu o STF. O operador do esquema foi Hudson Braga, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro e o repassa dos valores envolveu o escritório da esposa do ministro, advogada Roberta Rangel. O ministro nega as acusações. A reportagem é do jornal Folha de São Paulo.
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