O ministro Dias Toffoli, antes de deixar a presidência do STF, em setembro/2020, determinou arquivamento sumário de doze inquéritos, referentes às acusações do ex-governador Sergio Cabral, em sua delação premiada. Entre os investigados constavam os nomes de deputados, senadores e ministros do STJ, alem de conselheiros do Tribunal de Contas da União. Intrigante foi que Toffoli, não distribuiu os inquéritos para relatores, como determina o Regimento, mas ele mesmo encaminhou para a Procuradoria-geral da Republica, que pediu arquivamento. O pedido de abertura de inquérito pela Polícia Federal contra Toffoli, recentemente, foi consequência dessa conduta do então presidente no arquivamento dos inquéritos.
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