O Ministério da Defesa deverá prestar informações ao STF que decidirá sobre o sigilo de 100 anos imposto no processo administrativo disciplinar, aberto pelo Exército contra o general da ativa Eduardo Pazuello. Como se recorda, em 23 de maio, o ex-ministro da Saúde participou e discursou em comício político, realizado no Rio de Janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro, que pediu ao Exército para não punir Pazuello e o comandante-geral, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, em estúpida violação das normas que regem os militares, atendeu à solicitação do presidente. Interessante é que o motivo para o sigilo destina-se a preservar a "intimidade e privacidade do militar". A ministra Cármen Lúcia concedeu o prazo de cinco dias para que o ministro da Defesa preste informações.
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