O ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, foi condenado ontem a 98 anos e 11 meses de prisão, pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal. Pezão praticou os crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, dando continuidade ao esquema criminoso do ex-governador Sergio Cabral, a quem ele sucedeu. A ação pena teve inicio com a colaboração premiada do economista Carlos Mirando, que acusou Pezão de beneficiário de mesada de R$ 150 mil durante o governo Cabral. Pezão continuará em liberdade, de conformidade com decisão do STF que admite a prisão somente depois do trânsito em julgado, ou seja, após uma série de recursos, que, certamente, demandará anos.
As provas contra Pezão são constituídas de testemunhas, documentos, depoimentos de colaboradores, dados bancários, telefônicos e fiscais, demonstrando que o ex-governador participou das atividades ilícitas comandadas pelo ex-governador, Sergio Cabral, que está preso.
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