O presidente Jair Bolsonaro, depois de várias pesquisas apontando sua crescente rejeição, continua questionando a lisura das eleições; disse que se não fosse fraude, teria ganho no primeiro turno em 2018; assegurou que Dilma Rousseff foi vitoriosa em 2014, face a fraude, mesmo depois que o deputado Aécio Neves desmentiu, afirmando que a eleição foi correta e Dilma ganhou porque teve mais votos. Declarou o presidente: "A fraude está no TSE, para não ter dúvida. Isso foi feito em 2014". O presidente radicalizou no discurso contra as urnas eletrônicas e agride o presidente do TSE, ministro Barroso, chamando-o de "idiota" e "imbecil".
O PSDB, em publicação nas redes sociais, afirmou que os arroubos de Bolsonaro contra seus opositores envergonham o país. Em Nota, assinado por juristas, advogados, professores, pareceristas e ex-membros do Ministério Público prestou solidariedade ao ministro Roberto Barroso. Em certo trecho, diz a Nota: "Se ele (Bolsonaro) não consegue se comportar a altura da função para a qual foi eleito ou satisfazer minimamente os compromissos que jurou cumprir perante a nação brasileira, é necessário que seja democraticamente afastado do seu mandato. Basta! Impeachment já!"
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