O presidente Jair Bolsonaro poderá responder a inquérito pelas frequentes denúncias, sem provas, de fraude eleitoral. O TSE visa suspender o caminho antidemocrático do presidente que parece confiar somente nos seus assessores para abrir e contar os votos. A investigação ouvirá o presidente que terá a obrigação de enunciar e fornecer a comprovação que alega ter para desmantelar a fraude eleitoral. O TSE já passou do limite de fazer parar a taramela bolsonarista que só contribui para jogar o povo contra o processo eleitoral. Na verdade, o presidente está no desespero, pois as pesquisas mostram sua constante queda na aprovação de seu governo.
Já se disse, em muitos momentos, que o atual presidente não goza bem das faculdades mentais, diante de tantos absurdos que pratica nas suas falas e nos seus atos. O questionamento de fraude até na eleição de Dilma Roussef, quando o concorrente Aécio Neves desmentiu, presta-se para difundir junto ao povo sua assertiva trapaça na apuração das eleições, quando se sabe que, nesses últimos 20 anos, nunca se registrou qualquer intrujice nos pleitos, inclusive naqueles que elegeram Bolsonaro e seus filhos para vereador, deputado federal senador e para presidente da República.
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