Segundo denúncia da Procuradoria-geral da República, o desembargador Gesivaldo Britto era aliado do grupo do empresário Adailton Maturino, o "falso cônsul", que continua preso, desde 2019. Na delação da desembargadora Inês Rusciolelli e de seu filho, advogado Vasco Rusciolelli, consta que o ex-presidente do Tribunal servia do Gabinete de Segurança Institucional para "coagir e pressionar adversários", que não aderissem ao esquema montado; Britto contava com ajuda do Secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Teles Barbosa. A denúncia contra Britto, que inclui prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, e contra Barbosa foi apresentada em início de julho, na Operação Faroeste.
A relatora afirma que sofria retaliações para atender ao grupo do desembargador Gesivaldo Britto, então presidente do Tribunal; informa que responde a um processo pela prática da "rachadinha" que foi forjado; referido processo foi arquivado. Os denunciados desmentem as acusações.
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