Após a inconsequente e incompreensível Nota dos ministros militares, várias associações questionaram o ato do ministro da Defesa do presidente Jair Bolsonaro, no qual dizem que "as Forças Armadas não aceitação qualquer ataque leviano às instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro". Juristas, advogados, professores, pareceristas e ex-membros do Ministério Público responderam a atrevida Nota dos militares: "As Forças Armadas não são imunes a criticas. O Brasil caminha 600 mil mortes causadas pela pandemia em cujo descontrole um dos ministros da Saúde era exatamente um militar da ativa". Adiante asseguram: "E inaceitável que as Forças Armadas continuem a se arvorar como reserva moral da nação e guardião da ordem. Tal propósito não encontra guarida em nossa Constituição. Mais inaceitável ainda é um ministro de Estado, ocupante da pasta da Defesa, produzir mensagem intimidatória ao exercício de um dos poderes da República".
Tudo ocorreu depois que o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz, sem agredir a instituição, disse que "membros do lado podre das Forças Armadas estão envolvidos com falcatruas dentro do governo e que os honestos devem estar muito envergonhados".
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