O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que o deputado Daniel Silveira reduza o número de testemunhas indicadas na ação penal a que responde; reclama o ministro obediência ao máximo legal de até oito testemunhas para cada um dos eventos; o deputado arrolou o total de 29 testemunhas o que representa uma "ninharia" com os abusos cometidos pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando anotava mais de 70 testemunhas, algumas da França e de outros países, simplesmente para perenizar o processo. Não adiantava o comando do ex-juiz Sergio Moro, pois suas determinações emparedavam com as reprimendas do STF, principalmente, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
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