O Procurador-geral da República, Augusto Aras, em parecer, manifestou contra a quebra do sigilo telefônico e telemático dos assessores do Presidente, Tércio Arnaud Tomaz e José Matheus Gomes, tidos como integrantes do "gabinete do ódio". Coube à CPI decretar o sigilo para investigar se eles dois usaram a máquina pública, ou seja a estrutura do Palácio do Planalto, para divulgar informações falsas sobre a pandemia do coronavírus. Os processos tramitam nos gabinetes dos ministros Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, que negaram liminar.
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