Dez parlamentares ingressaram com notícia-crime, no STF, sob fundamento de que o presidente cometeu improbidade administrativa, propaganda eleitoral antecipada e crime eleitoral, porque usou a TV Brasil, emissora pública, para transmitir live questionando a lisura das eleições no Brasil. Em certo trecho, afirmam os autores: "Não ha dúvidas de que o representado utilizou a TV Brasil para fazer promoção pessoal, atacando o sistema eleitoral brasileiro e usando o cargo de presidente da República para difundir infundada opinião pessoal sobre suposta fraude nas urnas eletrônicas, com o nítido propósito de fazer promoção pessoas com vistas ao processo eleitoral do ano de 2022".
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