Em novembro/2019, o desembargador Gesivaldo Britto foi afastado do cargo, pelo ministro Og Fernandes, na Operação Faroeste, com proibição de acessar às dependências do Tribunal, de se comunicar com servidores e de utilizar serviços do Tribunal, até julgamento das ações penais. Em Embargos de Declaração, no STF, no qual argui omissão por não analisar pedido de substituição das medidas cautelares, o ministro Edson Fachin negou ao magistrado retorno às atividades na Corte. O ministro assegura que não há omissão e que Britto quer rediscutir a matéria; adiante, diz que "as investigações apontam que Gesivaldo tinha papel de destaque na suposta organização criminosa e ocultava os bens obtidos no crime
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