O juiz Marcello Rubiolli, da 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na decisão de 79 folhas, que quebrou os sigilos bancário e fiscal de Carlos Bolsonaro, assegura que ele é citado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como "chefe da organização criminosa"; afirma que há "indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado". Adiante escreve Rubiolli: "os elementos de informação coligidos aos autos - mais notadamente quando se atenta ao vasto acervo de documentos que acompanham o expediente investigatório - apontam para a existência de fortes indícios da prática de crime de lavagem de capitais". A 3ª Procuradoria do Rio de Janeiro investiga prática de rachadinha no gabinete do vereador, na Câmara Municipal. O magistrado não autorizou a quebra de sigilo de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro.
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