Os tribunais superiores continuam devastando todas as apurações e condenações, promovidas pela Operação Lava Jato. Agora, o beneficiado é um empresário paraguaio, Edgar Ceferino Aranda Franco, acusado da prática dos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa. A denúncia oferecida pelo Ministério Público foi recebida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que decretou a prisão preventiva do empresário, juntamente com 18 acusados, incluindo o doleiro Dario Messer.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em Habeas Corpus, seguindo divergência com voto do desembargador Antonio Ivan Athié, determinou trancamento da ação penal enunciada acima. Escreve o voto vencedor: "Não há qualquer indício de origem ilícita dos referidos 500 mil dólares. E por não terem sido retirados do Brasil, onde nem circularam, e nem ingressaram como já visto, não há como sustentar ter ocorrido evasão de divisas, não só em função de não se apontar origem ilícita do valor, como por não ter saído do Paraguai".
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