O CNJ colocou em disponibilidade por dois anos o desembargador João Batista Damasceno, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por "simular realização de evento" da corte e "debochar" da promotora Fernanda Abreu Ottoni do Amaral e do Ministério Público local. O desembargador Batista Damasceno enviou um convite à promotora para fazer palestra sobre "as postulações formuladas por grupos identitários e autoridades locais para comporem as mesas de debates como se tivessem o direito de ser convidadas". Este convite aconteceu porque Ottoni do Amaral questionou por não ter sido convidada em evento que ela conhecia, daí o entendimento de que o magistrado fez o chamamento com intenção de debochar e o ex-procurador-geral, Marfan Martins Vieira apresentou reclamação contra Damasceno.
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