O Procurador-geral da República continua segurando os pedidos de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro; o ministro Dias Toffoli cobrou de Aras manifestação sobre as acusações de Bolsonaro ao sistema eleitoral; estão paralisados, desde julho, casos como a suspeita sobre o sistema eleitoral, as ameaças do ministro Braga Netto, da Defesa, às eleições de 2022 e conduta do ministro Onyx Lorenzoni, do Trabalho e Previdência. Há casos remetidos pelos ministros do STF para a possível abertura de inquérito, mas sem movimentação. Há um caso, também desde julho, para investigação, por denunciação caluniosa, sobre a compra pelo governo do imunizante Covaxin, encaminhado pela ministra Rosa Weber. A ministra Cármen Lúcia cobrou do Procurador movimentação sobre o uso da TV pública para transmitir ataques ao sistema de votação, que ela classificou como conduta grave.
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