O ex-advogado-geral da União, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o STF, sofre represálias dos senadores por simples reunião com procuradores da Lava Jato, em 2019, combinando estratégias para movimentar a agenda política dos procuradores. Os senadores temem que André Mendonça participe do grupo de ministros com critérios punitivistas. Os parlamentares censuram Mendonça, porque defendeu a prisão após condenação em segundo grau; eles preferem ministros como Gilmar Mendes, Ricardos Lewandowski e Nunes Marques, porque manifestam, em seus votos, negação a investigação e processos contra os criminosos da Lava Jato.
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