O desembargador Mário Guimarães Neto, que responde por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, no setor de transportes do Rio de Janeiro, celebrou contrato de delação premiada com a Procuradoria-geral da República. Ele está afastado do cargo desde o mês de abril. É o segundo desembargador dos tribunais a celebrar esse tipo de contrato; antes dele uma desembargadora da Bahia com seu filho advogado fizeram delação na Operação Faroeste.
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