A Corte Especial do STJ prorrogou o afastamento do cargo por um ano, da procuradora de Justiça da Bahia, Edilene Santos Lousado, acusada de envolvimento na Operação Faroeste e denunciada pela prática de crimes de advocacia administrativa, violação de sigilo profissional, participação em organização criminosa e obstrução de investigação. Ela está afastada desde dezembro/2020. O relator, ministro Og Fernandes, escreveu: "Além disso, acordos de colaboração premiada firmados na operação resultaram em novos inquéritos e podem originar novas ações penais. Os delitos investigados estão diretamente ligados ao exercício funcional e teriam sido praticados no desempenho abusivo da função, com graves consequências para a imagem e a credibilidade do Judiciário e do Ministério Público".
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