O ministro Edson Fachin atendeu promoção da Procuradoria-geral da República e prorrogou por mais 60 dias as investigações contra o senador Renan Calheiros, envolvendo também o ex-senador Romero Jucá, pelo recebimento de propina da Odebrecht, no valor de R4 5 milhões; o interessante e incompreendido é que o inquérito foi iniciado em 2017 e, passados quatro anos continua inquérito, ou seja, sem denúncia. O procurador escreve no pedido que "as evidência arrecadadas no inquérito" mostram que a empreiteira efetuou o pagamento de vantagem indevida em 2014, em contrapartida para os senadores trabalharem pela aprovação de medida provisória sobre o regime vantajoso de tributação para a empreiteira.
É assim que a Justiça funciona contra os políticos: adiando, adiando sempre!
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