O presidente Jair Bolsonaro e seus filhos são alvos de muitas investigações e processos, apesar de arquivamento de duas delas, envolvendo a esposa, Michelle e Jair Renan, o filho mais novo, além da anulação de provas no processo, que já tinha denúncia e provas contundentes contra o senador Flávio Bolsonaro. A moda agora, nos tribunais superiores é anular provas, visando a suspensão de processo, porque tudo tem de ser repetido. As outras investigações tramitam muito lentamente, seja porque o julgador alonga sempre o prazo para a colheita de provas, seja porque os advogados do clã Bolsonaro conseguem tumultuar o andamento dos inquéritos.
Apesar de arquivada investigação contra Jair Renan, sua conduta, com favorecimento a empresa de evento, é apurada no caso de "rachadinha e o senador ainda responde pela compra da mansão, em Brasília, por R$ 6 milhões, com origem duvidosa do dinheiro, financiamento com taxas aplicadas pelo BRB, e pelo uso do cartão corporativo do presidente. Nunca nenhum presidente teve tantos pedidos de impeachment, são mais de cem, contra Bolsonaro; todavia, a presidência da Câmara segura e não permite a tramitação deles. Até agora não se vê nenhum resultado sobre a CPI da Covid, porque o Procurador-geral da República resiste em determinar apuração das graves acusações, anotadas pela CPI.
Contra Jair Bolsonaro há várias investigações: denúncia de Sergio Moro sobre interferência na Polícia Federal; ataques de fraudes no sistema eleitoral, sem nenhuma comprovação; neste caso a Polícia Federal já manifestou pela apuração; inquérito para apuração de eventual crime de prevaricação no caso da vacina Covaxin; disseminação de fake news, em apuração desde o ano de 2019; vazamento de inquérito sigiloso, instaurado em 2018.
Como se vê, não tem tem as investigações contra o presidente e contra seus filhos; quando um inquérito transforma em processo, os "bombeiros" aparecem para anular provas e mandar recomeçar.
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