O conselheiro Robson Marinho do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo retorna ao cargo depois de 7 anos afastado, por decisão da Justiça paulista em agosto/2014. O Ministério Público acusa Marinho de ter recebido US$ 50 milhões para ajudar a Alstom a usar um contrato de 1990 com a Eletropaulo para vender subestações de energia em 1998. A alegação era de que o contrato nada valia, vez que tais documentos caducam em cinco anos, segundo a Lei das Licitações. A Suiça, que investigou a Alstom, bloqueou conta que se assegurou pertencer a Marinho com saldo de US$ 3 milhões em 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário