O Telegram definitivamente aliou-se ao presidente Jair Bolsonaro, que ele usa para divulgar suas ações no governo do país; com efeito, decisão do ministro Alexandre de Moraes, do TSE, proferida há seis meses não foi cumprida e o aplicativo simplesmente ignora, mantendo intacta a mensagem de Bolsonaro que diz "o sistema eleitoral foi invadido e, portanto, é violável". Houve ofício do presidente, Roberto Barroso para definir atuação, visando as eleições deste ano, mas o diretor do aplicativo nunca apareceu nem justificou ausência. A sede do Telegram é em Dubai e seus proprietários jactam-se de não colaborar com autoridades, mesmo que seja através de decisões judiciais.
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