A delegada da Polícia Federal, Denisse Ribeiro, responsável pelo inquérito das milícias digitais, comunicou ao ministro Alexandre de Moraes seu afastamento da atividade, face a licença-maternidade. As investigações apuram também live do presidente Jair Bolsonaro, na qual foi vazada informação de inquérito sigiloso sobre ataque cibernético ao sistema do TSE, em 2018 e assegura que a prática de crime. Ele remeteu a conclusão inquérito, mesmo sem o depoimento do presidente. O delegado Fábio Alvarez Shor assume a responsabilidade pela continuidade das averiguações.
Em julho/2020, Denisse foi transferida da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal para a Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal. Denisse atuava em dois inquéritos, sendo um sobre o “gabinete do ódio" e outro sobre os investimentos nos atos antidemocráticos; em ambas as situações são envolvidos filhos e amigos do presidente Jair Bolsonaro.
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