O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, determinou abertura de investigação para apurar desaparecimento de documentos, referentes ao acordo de leniência celebrado com a Andrade Gutierrez e homologado pelo ex-juiz Sergio Moro. O surpreendente é que a papelada estava na Secretaria Extraordinária de Infraestrutura que defende arquivamento do caso da consultoria de Moro à Alvarez & Marsal. O diretor da Secretaria, André Amaral Burle de Castro, assegura falhas nos procedimentos de recepção e guarda de arquivos de documentos sigilosos não digitalizáveis, extensivo a outros órgãos.
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