quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

EMPRESÁRIO DESMENTE ADVOGADO

A vingança do ministro Gilmar Mendes contra o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, prossegue com pedido de suspeição para o magistrado continuar na Lava Jato do Rio de Janeiro; o cenário é semelhante ao que foi registrado com o ex-juiz Sergio Moro. O advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, advogado sem experiência profissional, alegando amizade com o juiz, fez declarações, em delação premiada, acusando Bretas de negociação de penas, orientação a advogados e combinação de estratégias com o Ministério Público. A delação de Nythalmar não foi aceita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, mas aprovada pelo Ministério Público do Distrito Federal. Cabe a investigação à ministra corregedora, do CNJ, Maria Thereza de Assis Moura. Um empresário delator, Ricardo Siqueira Rodrigues, desmentiu as afirmações do advogado contra Bretas; afirmou que Nythalmar é que ofereceu serviços, sustentado em excelente relação com o juiz, segundo dizia; costumava ir ao presídio para oferecer benefícios aos presos, face a esta amizade.      




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