O ministro Edson Fachin, do STF, concedeu liberdade condicional ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, no caso do apartamento, onde foram encontrados R$ 51 milhões em dinheiro vivo; foi autorizado o desconto de 681 dias na sentença condenatória de 13 anos e quatro meses. Geddel está preso ou em domiciliar desde julho/2017, quando teve prisão provisória decretada. Somente agora ele pode voltar para casa e trabalhar.
Por outro lado, o STJ anulou todos os processos que o ex-senador a Gim Argello respondia na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba. A invenção de incompetência da Vara significa impunidade para todos os corruptos que estavam respondendo processo em Curitiba, porque, depois de julgamento e condenação, entenderam que a competência é da Justiça Eleitoral, ou seja, não haverá julgamento, pois como, já dissemos, a Justiça Eleitoral não tem estrutura para movimentar tais processos, ainda mais em ano eleitoral. O ministro convocado Jesuíno Rissato negou o recurso do ex-senador, mas o ministro João Otavio Noronha puxou a divergência e foi seguido por dois ministros.
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