O advogado Bruno Bianco, da Advocacia-geral da União, ingressou, ontem à noite, com Medida Cautelar, no STF, requerendo o desbloqueio do Telegram, arma principal do presidente Jair Bolsonaro para a eleição presidencial, daí o interesse do governo na manutenção da plataforma. O advogado alega que o descumprimento de ordem judicial não deve provocar "sanções" contra aplicativos. Escreve o advogado: "Pensar diferente, a um só tempo, ofenderia o devido processo legal, com antijurídica repercussão do comando judicial em face de terceiros, além de ofender, ao mesmo tempo o princípio da individualização da pena". A Advocacia-geral só não se lembrou de que a plataforma desobedeceu, aliás nem considerou, várias decisões judiciais e continuou no seu trabalho de fake news, disseminação da droga, do nazismo e outros abusos que não podem ocorrer sem um responsável. A Telegram não tem ninguém no Brasil para assumir o aplicativo e eles fazem o que querem sem atenção a nada e a ninguém.
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