O presidente Jair Bolsonaro continua com sua luta de facilitar o armamento e agora, através de três projetos e dois decretos, encaminhados ao Congresso, propõe-se a alterar a legítima defesa e define o terrorismo. Os especialistas classificam as propostas do presidente como "licença para matar" e dizem serem inconstitucionais. O presidente quer que o agente de segurança receba "medalha e não a visita de um oficial de justiça". Bolsonaro já tentou facilitar as agressões dos agentes de segurança, quando em 2019, no pacote anticrime, ampliou as situações que configurariam excludente de ilicitude, que é quando o agente pratica ato não será considerado como crime.
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